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Mães que trabalham fora.

Mães que trabalham fora: saibam que vocês não estão sozinhas

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Você sabe qual é a realidade das mães que trabalham fora?

A maternidade é um grande desafio na trajetória profissional de uma mulher, já que conciliar filhos e carreira nem sempre é uma tarefa fácil. Isso sem falar que ela precisa driblar comentários sexistas como: “Um filho vai atrapalhar seu crescimento profissional”. De acordo com uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, quase metade das mulheres que tiram licença maternidade perdem seus empregos em até 24 meses. 

Mães que trabalham fora: Oportunidades X Maternidade

Os desafios no mercado de trabalho para mulheres com filhos podem começar mesmo antes de uma contratação. A maternidade, infelizmente, ainda é um tabu na vida profissional. 

  • Acham que porque você é mãe, não vai poder viajar ou vai faltar muito.
  • É comum oferecerem oportunidades para mulheres que não são mães ou para homens. 

Uma mãe precisa provar duas vezes mais o seu valor. E a grande dificuldade enfrentada pelo mercado de trabalho atual é compreender que ser mãe permite que uma mulher continue sendo uma excelente profissional.

Maternidade e Rede de Apoio

Rigidez e maternidade não dialogam. É importante que as mães tenham uma rede de apoio e uma carga horária e ambientes mais flexíveis. A falta de alguém para ajudar pode levar muitas mulheres a abandonar a carreira. 

Assédio moral no trabalho

As mulheres são as principais vítimas desse tipo de violência no ambiente de trabalho, com implicações psicológicas, sociais e laborais profundas.

Nem sempre os atos de assédio moral são claros, mas há pontos em comum no perfil do assediador:

  • Recorrente recurso à ameaça com demissão ou perda do emprego;
  • Desmoralização em público;
  • Pedir a repetição da mesma atividade com o objetivo de desestabilizar emocionalmente a subordinada;
  • Sobrecarga de tarefas sem a devida orientação de como realizá-las.

Apesar de haver leis que protegem os direitos da funcionária durante a gestação e o pós-parto, muitas sofrem assédio moral dos chefes e de colegas de trabalho e ficam sem saber como agir em um dos momentos mais delicados de suas vidas.

O assédio moral é marcado pela insistência, perseguição e uma espécie de dano à integridade e à moral de um indivíduo. O assediado sente-se humilhado, diminuído e menosprezado diante do outro. 

Como se defender do assédio moral no ambiente de trabalho?

  • Uma vez constatado o assédio, a vítima deve comunicar rapidamente colegas de confiança e tomar alguns cuidados para tentar minimizar a situação ou até resolver o problema;
  • Fazer um registo diário de tudo o que acontece, quem presenciou, quem agiu, e como se sentiu, detalhando o dia a dia do trabalho;
  • Conversar com o agressor sempre na presença de testemunhas, reforçar a solidariedade no local de trabalho, como forma de coibir o agressor;
  • Buscar apoio psicológico da empresa para criar mecanismo de defesa e tomar consciência de que a culpa do que está acontecendo não é dela; 
  • Se não conseguir controlar ou reverter a situação, deve denunciar o assédio ao Ministério do Trabalho e Emprego, ao Ministério Público do Trabalho ou, ainda, entrar com processo na Justiça do Trabalho.

Principais direitos da gestante

Além de se proteger contra o assédio moral, a gestante também deve conhecer seus direitos. São eles:

  • A garantia do emprego e o afastamento concedido através da Licença Maternidade para que a gestante/mãe possa se recuperar do parto e cuidar da criança nos primeiros meses de vida;
  • É proibida a dispensa arbitrária ou sem justa causa nesse período;
  • Intervalos diários de 30 minutos cada, até que a criança atinja 6 meses, para amamentação. Empresas com mais de 30 funcionárias com idade superior a 16 anos são obrigadas a disponibilizar salas apropriadas para a mulher amamentar;
  • Dispensa para consultas médicas
  • A garantia do emprego inicia-se na confirmação da gravidez até cinco meses após o parto;
  • Atualmente há possibilidade de prorrogação do prazo de 150 para 180 dias, conforme Lei 11.770 de 09/09/2008;
  • Somente a partir do momento em que a empregada demonstrar a gravidez ao empregador é que estará protegida;
  • A comprovação deve ser feita durante a vigência do contrato de trabalho, do aviso prévio ou do aviso prévio indenizado para fazer jus à garantia de emprego.

Direitos trabalhistas das mães

1) Não ser discriminada 

O primeiro direito da mulher em seu ambiente de trabalho é não sofrer discriminação por querer engravidar ou estar grávida. É inconcebível fazer perguntas e adotar posições que a agridam moralmente ou verbalmente. 

2) Mudança de função dentro da empresa

Um dos direitos trabalhistas das mães assegura a mudança de função dentro da empresa, caso ela se sinta sobrecarregada ou exerça serviços de risco ou exaustão.

3) Auxílio-creche para a criança

Empresas que tenham mais de 30 funcionárias mulheres com mais de 16 anos têm a obrigação de oferecer um espaço para que as mães deixem os filhos de 0 a 6 meses enquanto trabalham. Caso não disponibilizem esse espaço, os contratantes têm o dever de pagar o “auxílio-creche”. 

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